Campus Barbacena realiza Exposição “Bicentenário da independência – Arte e ciência em discussão da nacionalidade”

Na próxima quinta-feira, dia 30 de março, às 19h30, no Tecer Cultural (Rua Freire Andrade, 43, Centro), alunos e professores do Campus Barbacena realizam a Exposição “Bicentenário da independência – Arte e ciência em discussão da nacionalidade”.

O objetivo da exposição é promover uma reflexão sobre os diversos grupos sociais e agentes históricos responsáveis pelo processo de emancipação nacional.

A entrada é gratuita e a exposição ficará aberta para visitação durante o mês de abril. É possível agendar a visita pelo telefone (32) 98442616. A exposição é uma parceira com o “Tecer Cultural”.

A ação desenvolvida no Campus Barbacena faz parte das atividades do Projeto de extensão “Comemorações do Bicentenário da Independência: práticas extensionistas de arte e ciência na discussão da nacionalidade”, coordenado pela professora Érika Morais Cerqueira. O projeto conta com 5 bolsistas e 2 voluntários, estudantes dos cursos técnicos e de graduação.

Ainda como parte do Projeto de extensão foi realizada uma atividade de aprofundamento das temáticas estudadas em sala de aula, especialmente relacionadas à História Indígena e à História da África, atendendo aos princípios da Lei 10.639/03, que prevê a obrigatoriedade do Ensino de História da África e da educação para as relações étnico-raciais.

“Os estudantes do Campus Barbacena assistiram ao documentário ‘Corpos de Barro’, produzido por Marcus Bonato, Mestre em Cultura e Territorialidade pela UFF e Produtor Cultural, que esteve em uma comunidade quilombola por seis meses situada na região amazônica. O documentário é resultado deste processo de imersão e observação participante. Atualmente, Marcus Bonato administra um espaço cultural na cidade que está disponível para realização de apresentações culturais - Tecer Cultural. Até o momento, conseguimos levar a Tecer Cultural 8 turmas, com total aproximado de 240 alunos. A partir de agora, vamos convidar outras escolas da região para conhecerem nossos trabalhos.”, explicou a coordenadora do Projeto, professora Érika Morais Cerqueira.