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De hipnose a cortejo de Maracatu: confira como foi o primeiro dia da Secitec 2019
O ritmo do maracatu ecoou pelas ruas do Campus Juiz de Fora, no início da noite desta quarta-feira (16), arrastando estudantes e servidores em um cortejo bastante animado. Foi nesse clima que a Secitec 2019 caminhava para o fim do seu primeiro dia de atividades. Várias palestras, minicursos e rodas de conversas foram realizadas para mostrar toda a produção acadêmica da instituição e promover ainda mais conhecimento técnico e científico entre os participantes.
Essa apresentação foi organizada pelos participantes da oficina que valoriza o canto, a dança e a percussão do ritmo musical. O cortejo saiu do Bloco J e seguiu até o hall de entrada do campus, onde pode ser conferida a exposição “Maracatu e suas raízes”, expondo a história e a cultura do Maracatu de baque virado, um folguedo de origem afro-brasileira. A curadoria é do professor Marcos Languange, que também é fundador do grupo Maracatu Estrela da Mata e colabora com o projeto desenvolvido no Campus em parceria com a professora Helen Barra.
Durante todo o dia, os projetos de ensino, pesquisa e extensão registrados nas suas respectivas diretorias foram apresentados em uma dinâmica que proporcionou uma interação e uma troca de experiências entre os participantes. Cada aluno, junto com seus orientadores, teve a oportunidade de relatar suas ações, os resultados alcançados e seus desdobramentos.
Outro destaque foi o grande número de atividades propostas por estudantes. Eles transformaram suas habilidades individuais em oficinas e workshops, atraindo bastante atenção do público pela diversidade de temas abordados. Foram lições de hipnose clássica, de empreendedorismo inteligente, de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos, dentre outros.
Também foram discutidas a situação das terras indígenas e quilombolas com palestras realizadas pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) que promove sua VII Semana de Cultura e Consciência dentro da programação da Secitec 2019.
Estiveram presentes no Campus representantes do Conselho Regional dos Técnicos Industriais e Agrícolas de Minas Gerais (CRT-MG), órgão que agora passa a atuar na garantia dos direitos desses profissionais de nível técnico, em substituição ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). Eles esclareceram dúvidas de estudantes e professores sobre as atribuições regulamentadas em janeiro deste ano.
Confira no álbum de fotos alguns registros do dia.
Por Pedro Lima