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Intraempreendedorismo acadêmico no Campus Juiz de Fora

Desenvolver uma cultura intraempreendedora em uma empresa é essencial para estimular a inovação, criatividade e o crescimento profissional em busca de soluções para problemas e desafios dentro da empresa como ainda, favorecer a abertura de um novo negócio ou não.

* A publicação deste texto foi solicitado pela Assessoria de Inovação do Campus JF. Todo o conteúdo segue na íntegra, sem cortes e edições. 

Desenvolver uma cultura intraempreendedora em uma empresa é essencial para estimular a inovação, criatividade e o crescimento profissional em busca de soluções para problemas e desafios dentro da empresa como ainda, favorecer a abertura de um novo negócio ou não. 

O intraempreendedorismo também pode ser estimulado dentro das instituições de ensino de diversas formas, a começar pela participação de servidores e estudantes em projetos de pesquisa de iniciação científica e tecnológica, extensão, treinamento profissional, programa de educação tutorial (Pet), empresa júnior e demais atividades acadêmicas que envolvam o ensino, a pesquisa, a extensão universitária e a participação social.

Trata-se de uma oportunidade para os servidores e estudantes trabalharem novas ideias e criarem produtos, serviços ou processos ou mesmo a melhoria de processos e serviços existentes na instituição. 

No campus Juiz de Fora, destaca-se um exemplo de intraempreendedorismo praticado por um estudante voluntário de um projeto de treinamento profissional de título "Práticas profissionais no âmbito da oficina e laboratório de eletroeletrônicos (P-OLDE)".

O projeto em questão tem a proposta de fornecer aos alunos participantes ambiente semelhante ao de uma oficina de reparo e manutenção eletroeletrônica, promovendo o diagnóstico, e quando possível o reparo de equipamentos e ferramentais dos laboratórios onde é executado. É também prevista a possibilidade de atendimento a outros setores do campus, bem como a demais membros da comunidade acadêmica, inclusive alunos, servidores e trabalhadores tercerizados que tenham demandas de reparo compatíveis com o perfil da oficina.

Experiente na prestação de serviços elétricos na cidade, mas ainda em capacitação pelo curso técnico em eletrônica, Hudson conciliou o aprendizado pessoal com novos conhecimentos e técnicas de reparação e manutenção ao participar do projeto, atuando em atividades de controle geral e manutenção de equipamentos e ferramentais dos laboratórios, mas, também contribuindo em aspectos de gerência e controle da oficina, bem como propondo novas rotinas para demandas novas ou em curso.

Para o aluno Hudson que compõem a equipe de bolsistas “este projeto nos brinda com possibilidades de concluir nosso curso com mais capacitação para o mercado de trabalho, sem contar a pré-disposição para um promissor empreendimento pessoal”. 

Projetos com esse foco tem um impacto significativo para os estudantes que frequentam os laboratórios, pois têm a oportunidade de inovar e melhorar o desempenho acadêmico e profissional.

E você servidor ou estudante, tem alguma prática intraempreendedora para compartilhar também?

Envie para @inovacao.jf@ifsudestemg.edu.br

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