O evento desencadeou reflexões acerca das diferenças ainda existentes e da importância de valorizar o povo negro e sua tradição, a igualdade de oportunidades e a acessibilidade ao espaço social.

Para comemorar a data, a entrada do Campus Muriaé recebeu ornamentação especial.

As mesas redondas "Movimentos sociais, Abolicionismo e Cidadania no Brasil”, “Túnel das Africanidades” promoveram discussões e troca de ideias. Houve ainda oficinas e palestras. O encerramento ficou por conta da apresentação artística do Grupo Raça. 

Marielle foi homenageada e tomada como símbolo da luta dos negros e do evento promovido pelo Campus Muriaé.

Marielle Francisco da Silva foi uma socióloga, mestra em Administração Pública e quinta vereadora mais votada nas eleições de 2016 do Rio de Janeiro. Seu mandato, previsto de 2017 a 2020, foi interrompido na noite de 14 de março de 2018, quando seu carro foi atingido por 13 tiros no bairro do Estácio. Marielle Franco e seu motorista, Anderson Pedro Mathias Gomes, morreram. Até hoje o caso permanece sem solução. 

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