Extensão
Roda de conversa continua o assunto "retorno ao trabalho presencial"
Amanhã, 17 de novembro, às 16 horas, o Projeto "Ser mulher trabalhadora no contexto da COVID-19: entrelaçando sentidos" dá continuidade ao assunto "Retorno ao trabalho presencial: um novo normal é possível?". Inscreva-se através do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf7ZKZ03gvm2Zz8Qw5LN7DyE1tVyprOdxEo_8xiTaYdV-x2tA/viewform.
A atividade voltou na última quarta, 10 de novembro. Ludmilia Pinho, psicóloga do IF Sudeste MG, lembra que desde março de 2020 adotamos uma nova realidade de forma brusca: a nossa rotina e a de todos foi completamente alterada. Estamos há 20 meses isolados, em teletrabalho, com as crianças em casa. Muitas famílias foram vitimadas e hoje seguem enlutadas pelas perdas neste período de pandemia: "Diante de tudo isso, estamos na iminência de voltar ao trabalho presencial: como ficam o nosso coração e a nossa mente neste momento? Um novo normal é possível? É seguro? Como readequar a organização familiar construída em 20 meses para essa volta?", quetiona a psicóloga.
São muitas perguntas, não é mesmo? E é para ajudar a respondê-las que o Projeto “Ser mulher trabalhadora no contexto da COVID-19: entrelaçando sentidos” volta após uma breve pausa. A intenção da roda de conversa é que possamos compartilhar nossas angústias e temores sobre a volta e também refletir conjuntamente sobre tudo o que construímos de positivo neste meio tempo.
Sobre o Projeto
A iniciativa tem a proposta de ofertar "rodas" de conversa online para trabalhadoras do IF Sudeste MG com o objetivo de fomentar espaços de diálogo, reflexão e compartilhamento de suas vivências no contexto da pandemia para a construção coletiva de conhecimentos e estratégias de resolução de problemas relacionados à qualidade de vida, segurança e bem-estar no trabalho, com foco em informação em saúde e psicoeducação.
A partir daí, pretende-se oferecer apoio psicossocial para o enfrentamento dos desafios e limitações existentes nas rotinas de trabalho e vida pessoal especialmente experimentadas por mulheres que trabalham, contribuindo com a minimização dos efeitos adversos decorrentes do contexto pandêmico. O projeto atualmente conta com as psicólogas Cássia Andrade, Ludmila Pinho e a assistente social Luísa Marge.