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Vacinação e queda de números da Covid-19 determinam avanço para cenário 3
Atendendo ao disposto no Plano de Retomada e na Lei n° 14.218/21 do Ministério da Educação, o IF Sudeste MG definiu unanimemente em reunião da última quarta-feira, 9 de março, da Comissão Central do Projeto Reencontro, o avanço da instituição para o Cenário 3: atividades combinadas com alternância regular. A partir da decisão, a comunidade acadêmica deve se preparar para a total retomada das atividades presenciais, acadêmicas e administrativas, no início do ano letivo de 2022 (previsto para final de março).
Segundo o Plano de Retomada, no Cenário 3:
- Cursos Técnicos Concomitantes/Subsequentes e de Graduação retornam regularmente às atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme resoluções específicas que dizem respeito à retomada de atividades combinadas (presencial e remota)
- Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio também retornam regularmente às aulas, mas somente aquelas com conteúdos práticos para as turmas do 3º ano, conforme Regulamento do Ensino Combinado Emergencial (ECE)
- Servidores retornam a todos os trabalhos administrativos (Reitoria e campi), organizando os setores com base em rodízio de profissionais, diversidade de horários e manutenção de quantitativo dentro do mínimo necessário para o atendimento às boas práticas de biossegurança e conforme Instrução Normativa SGP/SEDGG/ME no 90, de 28 de setembro de 2021.
Os documentos que dispõem sobre o avanço ao cenário 3 são as Portarias 241 e 242, a serem publicadas em boletim extraordinário. Além da mudança de cenário com retomada gradual de atividades acadêmicas e administrativas, a primeira portaria estabelece que cada unidade do IF Sudeste MG é responsável pela definição e publicização das condições e da data da retorno presencial, considerado o prazo e os requisitos apresentados no Plano de Retomada. Já a segunda portaria trata especialmente das atividades administrativas, principalmente nos casos excepcionais de continuidade do trabalho remoto.
O Plano de Retomada é o documento que norteia o retorno gradual de atividades presenciais, levando em conta uma série de indicadores epidemiológicos, tais como: a taxa de contágio (potencial de uma pessoa infectada, transmitir aos demais), porcentagem de ocupação das UTIs Covid-19 na região, índice de vacinação da população adulta e taxa de incidência de casos em Minas Gerais (porcentagem de novos casos a cada 100 mil habitantes).