Projeto leva informação sobre Direito para a população por meio de redes sociais

Levar informações sobre o Direito brasileiro e a pandemia do coronavírus, utilizando as redes sociais e uma linguagem de fácil entendimento. Este é o objetivo do projeto de extensão “Impactos advindos da pandemia instaurada pela Covid-19: uma análise sob a ótica das relações jurídicas”, desenvolvido pelo IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba. Os integrantes têm organizado lives semanais para tratar de temas, como o auxílio emergencial, obrigação alimentar e guarda e visitação.

“Este projeto tem como finalidade levar ao conhecimento da população em geral, através de lives realizadas nas redes sociais, informações acerca dos impactos acarretados pelo novo coronavírus nas relações jurídicas, com enfoque nas de natureza familiar e contratual”, explica a coordenadora do projeto, Paula Vieira Silva.

As transmissões ao vivo pelas redes sociais contam com a participação de um professor do Campus e de alunos do curso de Direito. Eles desenvolvem o tema, tiram as dúvidas da população e orientam por soluções em métodos autocompositivos. Já participaram das atividades, além de Paula, os docentes Camila Bernardino, Gustavo Vieira Silva e Rafael Carvalhaes, além dos estudantes Juliana Imperatori Loures, Lucas Guedes e Luíza Raquel.

Aqueles que tiverem dúvida acerca dos temas tratados, podem, mesmo após a live, entrar em contato com a equipe na página do curso de Direito no Instagram @direitonoif.

Como explica a coordenadora, além de proporcionar uma forma de aprendizado aos estudantes, com a aplicação prática de conhecimentos obtidos no curso, o projeto ainda proporciona “uma melhoria na qualidade de vida da população, que vive um momento de angústia e incertezas, decorrentes do cenário imposto pela pandemia. As atividades desenvolvidas pelo projeto buscam possibilitar a ampliação do acesso à Justiça. Apesar de ser direito de todos a provocação do Poder Judiciário na busca da solução dos conflitos tem-se que, diante da realidade do país, marcada por intensas desigualdades, surgem obstáculos que comprometem tal garantia constitucional, que pode ser superada através da opção pelos métodos autocompositivos”.