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Comando de Greve Docente divulga resultados de arrecadação com Trilha solidária

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COMANDO DE GREVE DOCENTE DIVULGA RESULTADOS DE ARRECADAÇÃO COM TRILHA SOLIDÁRIA

O Comando de Greve Local dos servidores docentes somaram forças com a Brigada 01- Combate Voluntário a Incêndios Florestais e a  Direção de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação (DEPPI) do IF Sudeste MG- Campus São João del-Rei e promoveram a arrecadação de donativos para os atingidos das enchentes do estado do Rio Grande do Sul com a realização no dia 26 de maio, o evento Trilha Solidária.

A Trilha Solidária saiu às 08 horas do ponto de encontro em frente a Igreja do Sr. dos Montes. As inscrições foram realizadas no local e para participar era necessário a doação de um fardo de água potável ou material de limpeza. O objetivo desta ação, além de ser uma das atividades promovidas pelo movimento paredista foi arrecadar donativos para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.

A ação foi um sucesso com participação de servidores do IF Sudeste MG- Campus São João del-Rei, da Brigada 01 e membros da comunidade externa.

A Arrecadação em números

Em relação aos itens e  quantitativo arrecadado, segundo a Professora Priscila Pereira, uma das organizadoras da Trilha Solidária foram arrecadados os seguintes itens e quantidades:

  • 191,5L de água
  • 23L de desinfetante
  • 39L de água sanitária
  • 15L de detergente
  • 10 multiusos
  • 2L de leite
  • 18 l água
  • 52 rolos papel higiênico
  • 20 sabão barra
  • 2 aptamil 800g
  • 8 kg sabão em pó
  • 1 pacote esponja
  • 1,6kg amaciante  

Confira nas fotos a arrecadação e os participantes da Trilha Solidária

Entenda as enchentes do RS

As enchentes no Rio Grande do Sul em 2024 referem-se às inundações que ocorrem no estado brasileiro do Rio Grande do Sul entre o final de abril e início de maio de 2024. O governo gaúcho classificou a situação como "a maior catástrofe climática" da história do estado.

Em várias cidades, no período entre 26 de abril e 2 de maio, chegou a chover de 500 a 700 mm, correspondendo a um terço da média histórica de precipitação para todo um ano, e em muitas outras a precipitação ficou entre 300 e 400 mm. Dados do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mostram que as chuvas de maio levaram 14,2 trilhões de litros de água para o lago Guaíba, volume que equivale a quase metade do reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu.

A precipitação excessiva afetou mais de 60% do território estadual e até às 9 horas do dia 14 de maio, 450 municípios reportaram danos, sendo registrados 147 mortos, 125 desaparecidos e 806 feridos. Mais de 2,12 milhões de pessoas foram afetadas e mais de 615 mil tiveram de sair de suas casas. Mais de 640 mil residências tiveram o abastecimento de água cortado e mais de 440 mil clientes ficaram sem energia elétrica. Ocorreram bloqueios em dezenas de pontos nas estradas estaduais por deslizamentos de terra, alagamento, destruição da pista ou queda de barreiras e árvores.

No dia 5 de maio o governo federal decretou estado de calamidade pública.No mesmo dia, a inundação do Guaíba, lago que cerca a capital Porto Alegre, atingiu a marca de 5,33 metros, superando a histórica enchente de 1941. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) estimou que as enchentes causaram prejuízos de 4.6 bilhões de reais, sendo que cerca de 78% dos municípios gaúchos foram afetados, resultando em danos principalmente no setor habitacional

Fonte: https://pt.wikipedia.org

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