CAMPUS RIO POMBA
O Campus Rio Pomba surgiu, com este nome, a partir da criação dos Institutos Federais em 2008. Porém, nossa história começa bem antes. Em 16 de agosto de 1962, por intermédio do deputado Ultimo de Carvalho junto ao Governo Federal, foi inaugurada a Escola Agrícola de Rio Pomba. Com estrutura de escola-fazenda, o objetivo era oferecer aos jovens uma possibilidade de formação na área agrária, foco da economia local.
Com o passar dos anos, a instituição ganhou nomes diferentes (Ginásio Agrícola, Colégio Agrícola, Escola Agrotécnica Federal), mas sempre visando a capacitação profissional. No final da década de 90, a instituição já não se centrava apenas nos cursos rurais, ofertando outras formações, como na área de informática.
Em 2002, passou a ser Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba (Cefet RP). Isto permitiu a oferta do primeiro curso de graduação: Tecnologia de Laticínios. A partir de 2008, nos unimos à Escola Agrotécnica de Barbacena e ao Centro Técnico Universitário de Juiz de Fora, formando o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais.
Quer saber mais sobre nossa história? Navegue por nosso Museu Virtual.
Com esta nova instituição, aumentamos a gama de cursos ofertados. Atualmente, são cerca de 30 formações profissionalizantes presenciais e a distância, de níveis técnico, graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu).
Localização
Sobre o Diretor Geral
SOBRE O DIRETOR-GERAL
O novo diretor do Campus Rio Pomba, José Manoel Martins, é graduado em Tecnologia de Laticínios, com mestrado e doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).
Foi professor substituto na mesma instituição e assessor técnico administrativo da Emater/MG, desenvolvendo e coordenando projetos na área de leite e derivados, com enfoque na agricultura familiar. Ingressou no IF Sudeste MG em 2009 como professor efetivo do Campus Rio Pomba, onde atuou como coordenador do curso superior em Tecnologia em Laticínios e Ciência e Tecnologia deLaticínios.
Na mesma unidade, exerceu a função de diretor de Extensão e coordenador das Empresas Juniores de Tecnologia de Laticínios (Prolacts) e dos cursos Técnicos Integrados (Atec).
Recentemente, desenvolveu projetos em parceria com a iniciativa privada na área de queijos industriais e artesanais.
Tem experiência em Química, Física,Físico-Química, Bioquímica e Microbiologia de Alimentos, principalmente na área de queijos.
Em sua proposta de gestão, José Manoel destacou o uso consciente dos recursos ambientais e dos recursos públicos, além do uso participativo do orçamento.
Ele também aposta na parceria público/público e público/privada na superação das dificuldades do atual momento. “É preciso desburocratizar os serviços, darmos mais autonomia às Diretorias Sistêmicas, Departamentos e Núcleos Acadêmicos e usarmos o planejamento estratégico como uma ferramenta capaz de definir objetivos tangíveis e de gerar mecanismos efetivos para o cumprimento de metas”, aponta o diretor.
Ele também garante que a abertura e manutenção do diálogo, a empatia, a construção de parcerias, a humanização do trabalho e a assistência estudantil serão marcas da gestão que se inicia.
“Precisamos valorizar aquilo que temos de melhor, usarmos todos os nossos recursos na sua integralidade, otimizando a qualidade do nosso trabalho e aprendizado de todos”, finalizou.